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bognor bingo,Jogue com a Hostess Online e Enfrente Desafios de Sabedoria nos Jogos de Cartas, Onde Cada Mão Pode Ser a Chave para a Vitória ou a Derrota..Para além da edição em Janeiro do disco de homenagem aos Xutos & Pontapés – ''XX Anos XX Bandas'' –, galardoado ''disco de platina'' em Março, e no qual os Mão Morta participam com uma versão do tema ''Mãe'', o ano de 1999 foi consagrado a espectáculos, com o grupo a bater novamente o seu recorde de concertos anuais, destacando-se a participação na Semana do Enterro da Universidade de Aveiro, num regresso à academia depois de dela terem sido banidos em 1993, e em vários festivais de Verão, como o Carviçais Rock, em Torre de Moncorvo, o Cellos Rock, em Barcelos, o Rock Feira, em Santa Maria da Feira, e o Noites Ritual Rock, no Porto. Mas os espectáculos levam ainda o grupo para fora do país, com concertos em Paris (França), onde em Junho os Mão Morta são cabeças de cartaz na mostra ''PluxshshshFeira – Musiques Nouvelles du Portugal'', e em Olmo e Arezzo (Itália), onde em Julho assinam uma fantástica actuação no maior festival italiano, o Arezzo Wave Love Festival. O ano finaliza com um concerto memorável em Lisboa, no Lux, o novo espaço culto da capital, que se apresenta completamente esgotado para comemorar o 15.º aniversário da banda.,No preâmbulo, o nosso filósofo ainda faz uma distinção de suma importância acerca das diferenças entre o cristão o homem natural: “Pode-se enumerar à vontade tudo o que é horrível ao homem natural – e tudo esgotar, o cristão ri-se da soma. A diferença entre o homem natural e o cristão é semelhante à da criança e do adulto. Nada é para o adulto o que faz tremer a criança. A criança ignora o que seja o horrível. O homem sabe e treme. A deficiência da infância está, primeiramente, em não conhecer o horrível, e em seguida, devido à sua ignorância em tremer pelo que não é para fazer tremer. Igualmente o homem natural. Ele ignora onde verdadeiramente jaz o horror, o que, todavia não o livra de tremer. No entanto, é do que não é horrível que ele treme (...)”. Kierkegaard não era nem um pouco relativista em relação à religião, como podemos notar pelo parágrafo acima. Ele compara alguém que não é cristão a uma criança e o cristão a um homem adulto. Não há salvação fora do cristianismo, segundo Kierkegaard, embora não podemos acusá-lo de anacronismo, ele é um filósofo posterior aos iluministas e, portanto, poderia ter uma visão mais relativista. Embora ser cristão é, para Kierkegaard, condição imprescindível para superar a morte, também acarreta outro contratempo. “O único que conhece a doença mortal é o cristão. Porque o cristianismo lhe dá uma coragem ignorada pelo homem natural – coragem recebida com o receio dum maior grau de horrível. Verdade é que a coragem de todos é dada e que o receio dum maior perigo nos dá forças para afrontar um menor. E, finalmente, que o infinito temor dum único perigo torna inexistentes todos os outros. Não obstante, a lição horrível do cristão está em ter aprendido a conhecer a doença mortal”. Conhecendo a “doença mortal”, o cristão pode distinguir entre as duas formas de desespero, “daí provem que haja duas formas de verdadeiro desespero. Se o nosso eu tivesse sido estabelecido por nós mesmos, querermo-nos desembaraçar do nosso eu, e não poderia existir esta outra: a vontade desesperada de sermos nós mesmos”. É possível constatar, após a leitura desse trecho, que Kierkegaard acreditava que nosso eu fora estabelecido por Deus, que criou a nossa maneira de ser, por isso que não seria possível querermos ser nós mesmos se fôssemos nós próprios que tivéssemos nos criado, por que essa relação já teria ocorrido logo quando inventássemos nossa essência..
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